domingo, 18 de dezembro de 2011

O corpo fechado na tatuagem do sambista Diogo Nogueira

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17.12.11 às 23h37                                                                                                                                <Diversão&Tv>
POR ANNY RIBEIRO
Foto: Felipe O'Neill / Agência O Dia
Rio - De férias dos palcos enquanto o Carnaval não chega, o sambista Diogo Nogueira está curtindo a família. Aos 30 anos, ele exibe sete tatuagens. Tem homenagem ao pai — o cantor e compositor João Nogueira, morto em 2000 —, ao filho Davi, de 5 anos, ao samba e ao seu esporte favorito: o surfe.

O pai, aliás, não queria que Diogo fizesse a primeira tatuagem, aos 17 anos. “Fazer o índio no braço direito foi um problema. Meu pai proibia e, como eu era menor de idade, quem autorizou foi minha mãe. Quando cheguei em casa, levei muito cascudo. Mas, depois de uns dias, ele até achou bonito. Foi a permissão para fazer as outras seis que tenho até agora”, conta Diogo.

Daí pra frente foi: um tribal maori, arte da região da Indonésia, lugar onde Diogo sonha ainda surfar; caricatura, assinatura e partitura de música do pai; nome do filho com uma estrela de Davi, nos braços; uma fênix e um tigre, ainda inacabados nas costas; e as palavras paz, amor, sucesso e Diogo, em japonês, da barriga até quase a virilha. “De todas, esta é a que deixa a mulherada louca”, revela aos risos.
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