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Famílias de vítimas visitam ilha de massacre na Noruega
19 de agosto de 2011 • 08h59 • atualizado às 09h06
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Familiares das 69 pessoas assassinadas na Noruega no mês passado reuniram-se nesta sexta-feira na ilha de Utoya, onde aconteceu o massacre. De acordo com a rede americana CNN, cerca de 500 pessoas foram até o local homenagear os mortos e ouvir da polícia exatamente como agiu o atirador.
Também hoje, Anders Behring Breivik, que confessou o massacre em Utoya e também admitiu ter matado outras oito pessoas, no mesmo dia, em um ataque no centro de Oslo, foi levado a um tribunal onde a polícia deve pedir que ele permaneça isolado além do prazo inicial, que deveria terminar na próxima segunda-feira.
No dia 25 de julho, o mesmo tribunal de Oslo decidiu manter Breivik em prisão provisória por um período (renovável) de oito semanas, as quatro primeiras seriam de isolamento total.
Aos 32 anos, Breivik reconheceu ser o autor do fuzilamento de um grupo de jovens na ilha de Utoya, no noroeste de Oslo. Ele também se declarou responsável pelo atentado a bomba perto de um edifício do governo norueguês. No total, os dois ataques resultaram na morte de 77 pessoas, a maioria jovens.
Apresentando-se como um "cavalheiro templário" ou das "cruzadas", Breivik se diz envolvido numa guerra contra a "invasão mulçumana" e contra o multiculturalismo na Europa. Ele está atualmente detido em uma prisão de alta segurança próxima a Oslo.
Também hoje, Anders Behring Breivik, que confessou o massacre em Utoya e também admitiu ter matado outras oito pessoas, no mesmo dia, em um ataque no centro de Oslo, foi levado a um tribunal onde a polícia deve pedir que ele permaneça isolado além do prazo inicial, que deveria terminar na próxima segunda-feira.
No dia 25 de julho, o mesmo tribunal de Oslo decidiu manter Breivik em prisão provisória por um período (renovável) de oito semanas, as quatro primeiras seriam de isolamento total.
Aos 32 anos, Breivik reconheceu ser o autor do fuzilamento de um grupo de jovens na ilha de Utoya, no noroeste de Oslo. Ele também se declarou responsável pelo atentado a bomba perto de um edifício do governo norueguês. No total, os dois ataques resultaram na morte de 77 pessoas, a maioria jovens.
Apresentando-se como um "cavalheiro templário" ou das "cruzadas", Breivik se diz envolvido numa guerra contra a "invasão mulçumana" e contra o multiculturalismo na Europa. Ele está atualmente detido em uma prisão de alta segurança próxima a Oslo.
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