04/08/2011 12h14 - Atualizado em 04/08/2011 16h36 Tricolor estreia uniforme grená e dourado, que promete ser sucesso de vendas, nesta quinta-feira, diante do Internacional, às 21h, no Engenhão
(Foto: Nelson Perez / FluminenseF.C.)
- A ideia é reforçar o conceito de que o terceiro uniforme pode e deve ser muito diferente dos tradicionais. Acreditamos que essa inovação pode se refletir nas vendas. É um produto que o torcedor vai querer ter justamente por ser diferente, único - explicou o dirigente.
Ele citou o caso da camisa laranja, lançada em 2001 e que caiu no gosto dos torcedores:
- É difícil falar qual das duas é mais bonita. O conceito de beleza é subjetivo. O que a laranja trouxe? Inovação. Até aquele momento, o clube nunca tinha tido uma camisa diferente. O conceito se repete agora. Se a venda vai ser melhor ou não, é difícil prever. Acredito muito que sim. Até porque agora nosso contrato com a Adidas evoluiu em quesitos como distribuição e divulgação, o que pode influenciar nos números. Além disso, ela foi aprovada para jogos oficiais, o que a laranja não conseguiu, e vai estrear contra o Internacional. A mídia em cima do uniforme será muito maior. Posso afirmar, sem dúvidas, de que é um dos uniformes mais lindos que já vi do Fluminense.
- É difícil mensurar essa polêmica. Qualquer inovação abre margem para isso. Confiamos no bom senso das pessoas que votariam pela aprovação, ainda mais sabendo que o clube passa por uma situação financeira complicada. Sabendo que os conselheiros gostam e amam o clube, sempre acreditei que eles aceitariam uma ideia nesse sentido. Não estamos vendendo nossa alma ao diabo. Apenas tentando trazer receitas ao clube de forma correta, eficiente e interessante. Se estivéssemos usando as cores de um rival ou alguma conotação preconceituosa de cunho ideológico, ai seria polêmica mesmo e jamais aceitaríamos. Mas não é o caso - comentou Idel.
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